VIVER EM SANTIDADE

13/10/2021

Olá povo de Deus! Que a paz de Jesus chegue no seu lar, em sua família. Que Deus abençoe ricamente vida de cada um com saúde, prosperidade, fé, esperança e amor. Hoje falaremos sobre o nosso viver. As pessoas no geral vivem cada uma como querem e bem entendem. No âmbito religioso, esse viver no geral ou é pautado no legalismo (a observância de leis) ou numa confiança do benefício futuro teológico da religião (por exemplo: catolicismo e espiritismo).

Pelo legalismo, muita gente abraça essa pauta na certeza de que o ser humano faz coisas ruins porque não observam leis espirituais ou morais que normatizam e concretizam o bem. Caindo no pensamento pelagiano (o pecado original não afetou os seres humanos) ou numa forma menos agressiva dessa heresia, que é o semipelagianismo (o pecado afetou os seres humanos, mas ainda há capacidade para fazer o certo). O fato é que esses pensamentos sucumbem a natureza pecaminosa do ser humano que o torna incapaz de cumprir a lei divina em sua plenitude para que possa ter santidade (ver 1Jo.3.4; Tg.2.10; Rm.7.12,14).

Por meio da confiança do benefício futuro teológico da religião, também uma grande quantidade de pessoas abraçam essa pauta em virtude de um afrouxamento comportamental frente ao pecado. Gostam de pecar, como qualquer um de nós pecadores, e sem qualquer resistência a ele, devido a uma rejeição a graça comum e a ausência da graça salvadora em suas vidas. Mediante isso, buscam os enganos da religiosidade. No catolicismo, milhões de católicos vivem uma vida espiritual a mercê da espúria doutrina do purgatório:

"Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após a morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu". (Catecismo da ICAR, p.290 #1030). E por isso se faz orações pelos mortos, pois dizem ser "um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos, para que sejam perdoados seus pecados" (Idem, p.271 #958). Por isso realizam a chamada "Missa do Sétimo Dia", dizem "rezamos por aqueles que partiram, para que, não tendo morrido totalmente santo, possa alcançar por nossas preces e pela misericórdia de Deus a vida eterna" (fonte: https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/por-que-celebrar-missa-de-setimo-dia/)

Esperançosos apenas com o futuro, o viver em santidade é uma proposta remota dentro do catolicismo romano, reservada a poucos, geralmente a padres, seminaristas; conventos e mosteiros. É muito comum conhecermos amigos e parentes católicos que vivem desenfreadamente. Podemos chamar de "santidade predatada".

No espiritismo, outros milhões de pessoas também vivem uma vida espiritual a deriva do carma. Onde "todas as ações, sejam elas boas ou más, geram reações correspondentes que retornam àquele que as praticou nesta vida ou em encarnações futuras e determinam o seu aperfeiçoamento ou sua regressão" (Dic. Aulete). Seus erros (pecados) são purificados mediante a reencarnação. Diz o espiritismo: "Qual o fim objetivado com a reencarnação? Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade". (Allan Kardec. Livro dos Espíritos, p. 121). Onde reencarnação "consiste em admitir para o Espírito muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à ideia que formamos da justiça de Deus para com os homens que se acham em condição moral inferior; a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provações". (Idem, p.122).

Esperançosos em seus próprios méritos e sofrimentos contínuos até um estado de perfeição ou iluminação, o viver em santidade é uma proposta despreocupada e descompromissada com ser santo, pois a reparação dos erros (pecados) são todas automaticamente redirecionadas ao infrator na forma de sofrimento, de expiação própria, dispensando a necessidade do Salvador e imortalizando o erro (o pecado). Pois todo erro cometido exige um sofrimento que muitas vezes vem de erro cometido por outros. Colocando a falta (o pecado) no modo infinito. Uma vez que novas vidas nascem a todo momento. Diz o espiritismo: "Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em uma existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes". (Allan Kardec. O Céu e o Inferno, p.84. FEB. 2013). Por isso temos vários conhecidos, amigos ou familiares espíritas que vivem desenfreadamente em virtude de que suas faltas são anotadas como que em uma conta espiritual automaticamente e onde do mesmo modo virão para eles pagarem; deixando assim de se deter no assunto santidade.

No cristianismo bíblico, a santidade é uma necessidade e uma exigência. Uma vez que ninguém terá seu nome escrito no livro da vida sem que seus pecados sejam resolvidos: "Respondeu o Senhor a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim". (Êxodo 32.33 NVI). E Deus é um ser pessoal que, como reto juiz, exige obediência a sua santa lei: "Consagrem-se, porém, e sejam santos, porque eu sou o Senhor, o Deus de vocês". (Levítico 20:7 NVI). No tocante a isso, uma pergunta se torna salutar:

O que vem a ser santificação?

Santificação é o ato, estado e processo de se tornar santo. Há 178 ocorrências da palavra "santo" (singular ou plural) no N.T (Bíblia versão ARA). A palavra "santo" quando se refere a Deus tem um sentido de "incorruptível" ou "imaculado". Traduz da palavra grega "hosios" (sem pecado) termo exclusivo de Deus (veja Ap.15.4). Quando "santo" (geralmente plural) se refere ao homem tem um sentido de "separado" para Deus, ou "purificado", do grego "hagios" (um santo), que é traduzida por "santo" também. Essa palavra é usada para o contexto humano. Porém, quando atribuída ao Espírito Santo (pneuma hagios), "hagios" significará "algo muito santo".

É uma exigência de Deus: Deus exige uma santificação que se assemelhe a dele (1Pe.1.16). Por isso Ele mostra-nos a necessidade de deixarmos o mal (2Co.6.14-16) e nos apartamos de tudo que é imundo (idem v.17) para sermos d'Ele (idem v.16) e sermos recebidos como filhos e filhas do Senhor Todo-poderoso (idem v.18). A Bíblia diz: "Pois a vontade de Deus é a santificação de vocês: que se abstenham da imoralidade sexual [...] Pois Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação". (1 Tessalonicenses 4.3,7 NAA).

É uma iniciativa de Deus: Embora o sentimento primordial de "santo" seja separação para o serviço de Deus, inclui também a ideia de purificação. Ora, Deus nos separou para o seu serviço, logo as coisas que lhe são dedicadas devem ser limpas. Por isso toda iniciativa de purificação do homem vem de Deus. Ele sabe que o homem nada poderia fazer por seus esforços, por mais sinceros que fossem. Nem por sofrimentos impostos, por mais penosos que sejam. Sendo um ato exclusivo de Deus, as crenças como legalismo; catolicismo e espiritismo se distanciam da realidade divina. Ninguém se torna santo sem o agir de Deus. Não há homem algum da terra que tenha conseguido cumprir a lei, pois o pecado é a violação da lei e todos são pecadores (Rm.3.23; Ec.7.20). Não há reza que dê jeito nos pecados, não tem purgatório que santifique pecador, nem supostas reencarnações que venham dar fim aos pecados. Somente Deus santifica. A Bíblia diz:

"Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica". (Romanos 8:33 NVI).

"Ele é quem perdoa todas as suas iniquidades...". (Salmos 103:3 NVI).

"Eu, eu mesmo, sou o Senhor, e além de mim não há salvador algum". (Isaías 43:11 NVI).

VIVER EM SANTIDADE - parte 2

"à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todos os lugares invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso". (1 Coríntios 1:2 NAA).

O que significa "viver em santidade"?

Santidade significa "qualidade ou estado de santo". Numa cultura como a brasileira, influenciada ainda pelo catolicismo. Essa doutrina tem sido negligenciada e restringida em sua maioria às pessoas falecidas canonizadas como "santos" pela igreja romana e quando não, ignorada como uma bobagem da religião. Ou seja, não existe um viver em santidade, a santidade na vida é uma utopia. Contudo, não fomos chamados por Deus para se sujeitarmos a cultura: "Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente...". (Romanos 12:2 NVI), mas à sua Palavra que nos manda ter um viver santo: "Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem". (1Pedro 1.15 NVI).

Veja que a Palavra de Deus nos exorta a buscarmos a santidade na vida, pois após a morte, segue-se o juízo: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Hebreus 9:27 ACF). Como vemos, não há respaldo bíblico para santificação após a morte. Segundo a Bíblia, podemos e devemos viver em santidade. A santidade é aplicada ao ser humano completo, inteiro. Em seu *espírito, alma e corpo*. Confira: "Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, alma e corpo de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo". (1 Tessalonicenses 5:23 NVI). Nesse contexto os mortos não são seres humanos, são espíritos que partiram para Deus: "E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu". (Eclesiastes 12:7 ACF).

Assim, viver em santidade é fazer uso da vida de maneira santa, sem viver no pecado, numa resistência ao pecado (Hb.12.4), numa constante confissão dos pecados (1Jo.1.9) e arrependimento (2Co.7.10), por toda vida.

Conhecendo a natureza do ser humano

"Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente". (Gênesis 2:7 NAA).

Temos aqui nessa passagem a formação do ser humano nas expressões:

A) "do pó da terra" com referência ao corpo humano. Quando a Bíblia usa literalmente a palavra "corpo" é tradução do hebraico "basar" (carne) e do grego bíblico "soma" (corpo humano), outras vezes "sarx" (substância do corpo).

B) "lhe soprou nas narinas o fôlego" com referência ao espírito. Esse "fôlego" quer dizer "espírito" significado do hebraico "nashama". Essa parte da natureza humana também é chamada no hebraico de "ruwach" (vento, hálito, mente, espírito) noutras passagens da Bíblia. E no grego "pneuma" (princípio vital pelo qual o corpo é animado, terceira pessoa da trindade, anjo, demônio, ar, essência imaterial possuída de conhecimento, desejo, decisão e ação - Dic. J. Strong).

C) "e o homem passou a ser alma" com referência a alma. Essa "alma" pode significar exatamente essa palavra, vem do hebraico "nephesh" também significa "ser interior do homem". Tendo ainda outros significados em outros contextos como: ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente. (Dic. James Strong). E do grego "psuche" (respiração, sentimentos, essência distinta do corpo).

Ou seja, Deus primeiro fez (A) o corpo humano da terra, em seguida colocou (B) espírito nesse corpo, e depois disso ele passou a ter (C) uma alma. Todos os bebês seguem esse padrão sequencial A, B, C no nascimento. O que muda é que não nascem do pó da terra, mas do útero materno.

Quando Adão e Eva pecaram, a natureza humana foi afetada de modo que o corpo passou a ser mortal (ler Gn.3.19; Rm.6.12; 8.11 e 1Co.15.53). A alma e o espírito sofreram a morte espiritual (ler Ef.2.1,5; Cl.2.13 e Rm.3.23). São indivisíveis de maneira tal que só a Palavra de Deus faz a divisa entre alma e espírito (ler Hb.4.12). E nessa condição, a herança é a condenação eterna (Mt.25.41; 2Ts.1.9; Ap.20.14). Tornado-se uma natureza pecaminosa, que a Bíblia chama de carnal (Rm.7.14) passando a ter um viver na "carne", do grego "sarx", uma "natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus" (Dic. James Strong), esse entendimento e essa palavra ocorre em algumas declarações bíblicas como:

"Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas despertadas pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte". (Romanos 7:5 NAA).

"Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim, mas não o realizá-lo". (Romanos 7:18 NAA).

"Porque vocês, irmãos, foram chamados à liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne; pelo contrário, sejam servos uns dos outros, pelo amor". (Gálatas 5:13 NAA),

A santidade na natureza humana

Com o advento da cruz (Cl.2.14; Ef.2.16) e uma entrega pessoal a Jesus (Jo.1.12; Rm.10.9), o ser humano pecador recebe de Deus a ressurreição espiritual (Ef.2.4-6). Isto é, a sua parte espiritual (alma e espírito) é revivida para que possa ter uma comunhão com Deus. E, a partir disso, é trabalhado o seu viver em santidade. Os seus pecados passados são perdoados e agora Jesus passa a ser o seu sumo sacerdote (Hb.1.3; 4.14-16; 7.25; 1Jo.2.1-2).

Santidade do espírito: O espírito é porção imaterial, inorgânica, incriada e imperecível que Deus deu ao homem Adão, e dessa porção vem todos os outros espíritos dos homens, de geração a geração. Essa porção por ser herança de Adão precisa de santificação. Uma vez que a natureza humana se tornou carnal desde a desobediência no jardim do Éden, afetando todo o seu ser.

Concordância bíblica: Ec.12.7; 2Co.7.1; Sl.51.10

Santidade da alma: a alma é a parte imaterial criada, inorgânica, imperecível, o resultado da fusão do espírito com o corpo. Parte emocional, bem como do entendimento, da razão e da vontade do ser humano. Figurada na Bíblia como "coração". É a parte mais atingida pelo pecado, é a SEDE DO PECADO. Por isso precisa de intensa santidade.

Concordância bíblica: Ap.6.9; Mt.10.28; 1Rs.17.22; Mt.15.18,19; 1Pe.3.15; Rm.12.2; Sl.51.10.

Santidade do corpo: Parte material, orgânica, perecível (desde a queda). O corpo não tem vontade própria, é apenas o executor das intenções e decisões da alma. Precisa de santificação porque é instrumento do pecado. E sem ele não tem como cometer a maioria dos pecados.

Concordância bíblica: Rm.6.12; Gn.3.19; Rm.6.13,19; 1Co.6.19; 2Co.7.1.

VIVER EM SANTIDADE - parte final

Olá povo de Deus! Que a paz de Jesus chegue no seu lar, em sua família. Que Deus abençoe ricamente vida de cada um com saúde, prosperidade, fé, esperança e amor. Hoje continuaremos o nosso momento doutrina em casa. Boa leitura.

Nosso espírito, alma e corpo sofrem constantes ataques de adversários que tem o propósito de nos afastar de Deus e endurecer o nosso coração:

"Tenham cuidado, irmãos, para que nenhum de vocês tenha um coração mau e descrente, que se afaste do Deus vivo. Pelo contrário, animem uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama 'hoje', a fim de que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado". (Hebreus 3:12,13 NAA).

São considerados adversários de nosso viver em santidade:

1) A Tentação: o apelo ao pecado (Tg.1.13-15). A tentação não é pecado, mas está sempre nos rondando por fora e por dentro de nós. Que ora vem pela nossa carne e ora vem pelo Diabo.

2) O Pecado: do grego "hamartia" (errar o alvo, violar a lei divina, desviar da lei divina). Exemplo: Romanos 6.22; 1Co.15.56. O que é pecado para Deus? Do que você deve se santificar (separar)? A Bíblia responde (veja 1Co.6.9-11; 6.18; Gl.5.19-21; Ef.5.1-18; Ap.21.8; 22.15; Rm.1.25-32; 1Pe.4.2-5; Êx.20.3-17; etc).

3) A Carne: do grego "sarxi", no contexto de Rm.8.13; Gl.5.16, significa "natureza terrena inclinada ao pecado e oposta a Deus". Responsável por muitas tentações.

4) Iniquidade: do grego "adikia" (profunda violação da lei divina), exemplo: Lucas 13.27; Tiago 3.6), "anomia" (desprezo ou violação da lei divina), exemplo 2 Coríntios 6.14; 2Tessalonicenses 2.7.

5) O Diabo, chamado de "tentador": anjo caído inimigo de Deus e dos seres humanos. Autor de muitas tentações. Exemplo: Mateus 4.3; 1Tessalonicenses 3.5.

6) O mundo: do grego "kosmos", do caso de 1Jo.2.15-17 significa "a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo". (ver também Ef.2.2; Cl.2.8). Ver também as expressões "mundo tenebroso" (Ef.6.12 ARA) ou "mundo de trevas" (na NVI).

A providência divina para nossa santificação

"A todos os que em Roma são amados de Deus e chamados para serem santos: A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo". (Romanos 1:7 NVI).

Quando nos entregamos a Jesus Cristo. Deus não nos deixa à mercê de adversários! Essa situação só ocorre com os ímpios, os não conversos:

"Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais." (Efésios 2:1-3 ARA).

Deus provê tudo o que precisamos para lutarmos pelo viver em santidade:

1) O sangue de Cristo:

Pelo sangue de Jesus derramado lá cruz temos a graça de sermos limpos de nossos pecados (ler Hb.13.12; 10.10,14; 1Jo.1.7), sejam passados, presentes e futuros (ler 1Jo.2.1,2; Ap.1.5). Basta que confessemos (ler 1Jo.1.9). Fomos comprados pelo sangue de Jesus, por isso somos dele e nessa condição ele trabalha em nós a santificação para estarmos sempre na presença de Deus (ler At.20.28; Ef.2.13; Hb.10.19).

2) O Espírito Santo:

O Espírito Santo trabalha nossa santificação interior (ler 1Co.6.11; 2Ts.2.13; 1Pe.1.2; Rm.15.16) desde o início da nossa fé até a glorificação do corpo (ler Ef.1.13; 4.30; Rm.8.11). Quando estamos no Espírito, ele nos santifica, e quando estamos na carne pecamos, assim vivemos nessa guerra onde Espírito Santo luta por nós (ler Rm.8.9; 14.17; Gl.5.16-17). O Espírito de Deus, por meio do novo nascimento (Jo.3.5; Tt.3.5) estará sempre incomodando a consciência do cristão para não viver no pecado (ler 1Jo.3.9; Rm.8.13-16).

3) A Palavra de Deus:

Por meio da Palavra temos uma santificação exterior e prática (ler Jo.17.17; Ef.5.26; Jo.15.3; Sl.119.9,11; Tg.1.23-25). Os cristãos são descritos como "regenerados" pela Palavra de Deus (ler 1Pe.1.23). A Palavra de Deus desperta os homens a compreenderem a insensatez e impiedade de suas vidas e quando dão crédito à Palavra, arrependendo-se de seus pecados e crendo em Cristo, são purificados pela Palavra que lhes fora falada e lida:

"De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus". (Romanos 10:17 ACF).

CONCLUSÃO

O viver em santidade é uma obra de Deus em conjunto com nossa entrega pessoal a santificação por meio da provisão divina para nossa vida espiritual. Quanto mais nos entregamos, maior é a santificação. Isso não quer dizer que sejamos impecáveis aqui nesse mundo. Mas que conseguimos ter uma vida balizada na santificação e não no pecado. Deus jamais ordenaria para sermos santos sem que Ele próprio não tivesse envolvido nesse processo. Como de fato foi desde o começo e será até o fim.

"Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes aqueles que lavam suas vestes. A eles será permitido entrar pelas portas da cidade e comer do fruto da árvore da vida". (Apocalipse 22:13,14 NVT).

Fico por aqui e até a próxima pessoal! Qualquer dúvida do conteúdo é só entrar em contato. Bom final de semana para todos. A paz de Jesus.

Se você deseja se entragar a Jesus acesse ao nosso formulário:

https://forms.gle/bvUe1e4DR88vgtyK6 

Pr. Daniel Durand (ThB.) Por Cristo, com Cristo e em Cristo. 

Site criado por Daniel Durand
Desenvolvido por Webnode
Crie seu site grátis! Este site foi criado com Webnode. Crie um grátis para você também! Comece agora